A Comissão da Mulher Advogada (CMA) da Ordem dos Advogados do Brasil – seção Goiás (OAB-GO) parabeniza a escolha, pelo governador eleito Ronaldo Caiado, de Juliana Pereira Diniz Prudente para comandar a Procuradoria Geral do Estado (PGE-GO). Juliana é Procuradora do Estado desde 2003, especialista em Ciências Criminais (2001) e mestre em Direito (2003), qualificações obtidas na Universidade Federal de Goiás (UFG). Ela atuava, até então, na Subprocuradoria Geral Administrativa e será a primeira mulher dos quadros próprios da PGE a chefiar a pasta.
A Comissão da Mulher Advogada ressalta que é sempre muito significativo ter a mulher no comando de altos postos de governo, porque contempla, reconhece e oportuniza à mulher mostrar suas capacidades e contribuir com a sociedade e a gestão pública.
O comunicado da escolha de Juliana é especial também por equilibrar a presença feminina no secretariado do novo governo, que já conta com outros dois nomes técnicos: Cristiane Schimidt (Economia) e Aparecida Fátima (Educação), esta também uma advogada.
“A Procuradoria Geral do Estado conta com integrantes da carreira, conforme a LC 58/2006, para esse cargo; a escolha da dra. Juliana Prudente reforça o papel da mulher advogada, avançando cada vez mais nos espaços técnicos e políticos, sendo digno o destaque que ora se faz”, afirma a conselheira seccional da OAB-GO e presidente da CMA, Ariana Garcia.
Para a conselheira federal e procuradora do Estado Valentina Jungmann, a escolha de Juliana Diniz para o comando da PGE decorre muito da sua própria atuação, “sempre eficiente, célere e colaborativa”, mantida durante a sua carreira: “Juliana será a primeira procuradora-geral escolhida entre os integrantes da carreira e, por isso, recebemos a notícia com muito entusiasmo e otimismo, confiantes que, à frente da PGE-GO, a colega muito irá contribuir na defesa dos interesses do Estado e da sociedade goiana”.
Para o presidente da Associação dos Procuradores do Estado de Goiás (Apeg), Tomaz Aquino da Silva Júnior, a escolha de Juliana é importante porque, pela 2ª vez em toda a história da casa, uma mulher assume a chefia da PGE, “mas mais ainda pelo perfil resolutivo da colega, tão importante para dar respostas adequadas e rápidas ao mais complexos problemas jurídicos do Estado.”