Dando continuidade às obras de modernização na sede da Ordem dos Advogados do Brasil – Seção Goiás (OAB-GO), a fachada da Casa do Advogado Jorge Jungmann, localizada na Rua 1.121, no Setor Marista, está sob reforma e revitalização desde o início da última semana. A previsão é que estas obras terminem até o final do ano.
Inaugurada em maio de 1991, o prédio que serve de sede à seccional passa por ampla reforma e recuperação estrutural desde 24 de janeiro deste ano.
Na primeira etapa, foram revitalizados os dois andares do prédio com a criação de mais duas salas de sessões e três salas de reuniões no primeiro andar. O piso granitina dos dois pavimentos foi substituído e a configuração dos espaços foi alterada, também com a criação de antessalas de espera.
A segunda etapa, desde de julho, corresponde à recuperação das vigas e estruturas de concreto (inicialmente no lado externo e posteriormente na parte interna), necessária no prédio de quase 30 anos. O trabalho de recuperação estrutural também foi feito no Auditório Eli Alves Forte. Simultaneamente, o Edifício Olavo Berquó passou por readequação dos layouts e reinstalação da infraestrutura elétrica e de rede.
“Esta obra é fruto de uma gestão consciente da responsabilidade de transformar os recursos advindos das anuidades em realizações”, diz o secretário-geral da OAB-GO, Jacó Coelho. “São benefícios à advocacia que permanecem como mote da atuação seccional goiana”, completa. “As demandas da categoria requerem ações com olhar para a modernização das estruturas”, conscientiza.
Modernização
O trabalho realizado na seccional neste ano dá seguimento ao serviço de modernização das estruturas físicas e de equipamentos da Ordem, iniciado em 2017 nas subseções quando foram reestruturadas 94 salas de Ordem nos Fóruns do interior e instaladas mais de 400 novos computadores nos locais, lembra o presidente da OAB-GO, Lúcio Flávio de Paiva.
De acordo com ele, o objetivo é tanto proporcionar a recuperação do patrimônio da advocacia, quanto disponibilizar um espaço adequado às atuais necessidades da classe “para facilitar a realização das sessões do Tribunal de Ética, do Conselho Seccional, das reuniões de comissões e do atendimento à advocacia em geral”. “Fazemos tudo isso pensando em garantir a destinação responsável e adequada dos recursos da Ordem, revertendo em benefícios à toda a advocacia”, completa Lúcio.