Mês da advocacia: conheça o trabalho da conselheira seccional Thanilla de Oliveira Silva

– Como foi sua trajetória profissional na advocacia até chegar aqui como conselheiro(a) seccional da OAB-GO?
Recebi minha carteira profissional em 25/09/2013. Na época já havia recebido a proposta de ser associada a um escritório que prestava serviços de assessoria jurídica escolar, no qual trabalhei por 9 meses. 

Após isso, abri meu primeiro escritório, de cobrança extrajudicial (cheques, promissórias…), em sociedade com uma amiga de faculdade. A sociedade se desfez após 12 meses e nesse período eu já estava atuando em algumas demandas trabalhistas para as empresas que nos procuravam para a prestação de serviços de recuperação de crédito. Especializei-me em Direito do Trabalho e com o final dessa sociedade, busquei a OAB/GO como meio de networking e fui recebida pela Comissão da Advocacia Jovem e fiz parte também das Comissões de Direito Empresarial e Direito do Trabalho, como membro em todas. 

Em 2015, estive em disputa eleitoral com o então Presidente Enil Henrique de Sousa Filho, cujo presidente Lúcio Flávio logrou êxito no pleito. Afastei-me da instituição, retornando à convite do candidato, hoje Presidente, Rafael Lara, para compor o Conselho Seccional dessa casa.

– Como você tem contribuído no Conselho Seccional para o impulsionamento da advocacia?
A minha contribuição, para impulsionar a advocacia, no Conselho, é através da dedicação voluntária do meu tempo à análise e julgamento de processos que envolvem colegas advogados, aprovação de atos que repudiam e/ou desagravam práticas que ferem as prerrogativas profissionais e aprovação da destinação de verbas para as subseções, garantindo que a advocacia do interior tenha as mesmas condições de trabalho da advocacia da capital. 

Além disso, participo das tomadas de decisões da gestão no sentido de debater e promover ações que beneficiem a categoria profissional e em pautas que defendem os direitos dos cidadãos. Acredito que fazendo parte da maior entidade civil deste país, tenho como missão lutar não só pelas prerrogativas da advocacia, mas também pela defesa da cidadania. Esse é o meu propósito como conselheira seccional.

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