“Acompanhamos nesta segunda-feira a posse de dois homens de notório saber jurídico que comprovam habilidade nas multíplices empreitadas que desbravaram”, discursou o vice-presidente da OAB-GO, Sebastião Macalé, na posse de Francisco Vildon José Valente e Amaral Wilson de Oliveira. Eles foram conduzidos aos postos de desembargadores do Tribunal de Justiça de Goiás (TJ-GO).
Para Macalé, a justiça sai ganhando com as posses. “Francisco Valente e Amaral Oliveira aplicarão a lei embasados em destacado conhecimento de vidas, da Constituição e da estrutura da Casa, quesitos imprescindíveis para o assento”, sublinhou o vice-presidente da seccional.
O perfil de ambos foi ressaltado pelo desembargador-presidente Paulo Teles ao afirmar que os magistrados trazem ideias novas e auxiliarão na incrementação da nova política do Tribunal em aproximar a Justiça do povo. “Eles têm muito a dar nesse sentido. São juízes experimentados nas comarcas do interior, que vêm de uma vida muito difícil quando Goiás ainda engatinhava em termos de Judiciário”, disse.
Durante a solenidade, o desembargador Leobino Valente saudou, em nome da Corte Especial, os novos colegas, apresentando a história de cada um, e frisou que a nova experiência não será difícil para eles, “pois vinvenciam intensamente” a vocação de magistrado. “Estejam certos que o Tribunal de Justiça muito espera de Vossas Excelências”, afirmou.
De acordo com Amaral Wilson, ambos já atuavam no segundo grau como juízes substitutos, e a esperança é de continuarem sendo parceiros do TJ-GO. “Vamos trabalhar sempre para que o nome do nosso Tribunal continue, tanto em Goiás como em todo o País, como um Tribunal dinâmico, que oferece a prestação jurisdicional em tempo e a hora para que os nossos jurisdicionados possam estar sempre satisfeitos”, destacou.
Promovido a desembargador à unanimidade de votos e com pontuação máxima pelo critério de merecimento pela Corte Especial, Amaral Wilson afirmou estar feliz por ter alcançado o objetivo que estava em sua alma desde que entrou para a magistratura. “Chego a esta Corte de espírito aberto e amistoso, solicitando o auxílio da experiência vivida pelos eminentes colegas, aos quais peço compreensão por possíveis desacertos involuntários em minha trajetória neste Tribunal”, declarou.
Também acreditando ser fundamental a aproximação do magistrado com a sociedade, José Vildon assume o cargo pelo critério de antiguidade “como servidor público” e afirma que traz sua experiência, vigor e entusiasmo ao TJ-GO . “Na prestação desse trabalho, tento agir com a maior transparência, inspirando-me na proteção do personagem de maior expressão neste contexto, o grandioso Jesus Cristo”, disse. (com informações do TJ-GO)