Como foi sua trajetória profissional na advocacia até chegar aqui como conselheiro seccional da OAB-GO?
Iniciei minha advocacia em 2016. Montamos o escritório sem nenhuma condição financeira e sem qualquer conhecimento. Nunca me abati pelas dificuldades e sempre exerci a advocacia com muita criatividade, já que não tinha muitas perspectivas. Logo em 2019, recebi o convite do presidente Rafael Lara, à época Diretor-Geral da ESA, para compor o time de Diretores, como um dos diretores-adjuntos da Escola. Foi um período de muito aprendizado e crescimento. Costumo brincar que eu era o menos experiente na gestão e que, por isso mesmo, fui o que mais cresci e mais adquiri experiências ao longo daquele período. Ao final da gestão da ESA, já havia me tornado Mestre em Direito Constitucional Econômico.
Como você tem contribuído no Conselho Seccional para o impulsionamento da advocacia?
No Conselho Seccional, contribuo para a valorização da advocacia, em especial aos jovens advogados e advogadas. Defendo que a OAB é um lugar de crescimento profissional e uso meu exemplo – de jovem advogado que se tornou Diretor-Adjunto da ESA aos 24 anos, para provar que a Ordem é inclusiva e abraça a jovem advocacia. Minha missão é ser relevante para a classe, dando o apoio e amparo necessário àqueles que precisam de suporte e conhecimento de gestão de negócios, valoração de honorários, atendimento ao cliente e também através da recém-criada Comissão Especial de Direito Econômico, onde estou como presidente, para alavancar a economia do estado de Goiás e colocar a Ordem como agente de diálogo com associações empresariais e órgãos públicos para melhorar o cenário de liberdade econômica e empreendedorismo.
