Mês da advocacia: conheça o trabalho do conselheiro seccional Isonel Bruno da Silveira Neto

Como foi sua trajetória profissional na advocacia até chegar aqui como conselheiro(a) seccional da OAB-GO?

Iniciei minha advocacia em abril de 1992, ou seja, há mais de 30 anos, após trabalhar e estagiar em um escritório de advocacia por 4 anos. Nos primeiros 20 ou 25 anos, atuei exclusivamente na área trabalhista. Nos últimos anos, embora ainda mantenha uma atuação predominante nessa área, a expansão do escritório nos levou a atuar em novas áreas, sempre vinculadas ao direito privado. A condição de conselheiro da OAB aconteceu naturalmente, decorrente da minha militância diária pelos corredores forenses ao longo dessas décadas de advocacia, que proporcionaram contato com milhares de colegas e conhecimento sobre os problemas e necessidades da classe.

Como você tem contribuído no Conselho Seccional para o impulsionamento da advocacia?

Meu principal objetivo como conselheiro da OAB é retribuir um pouco do muito que a advocacia me deu. Vivo exclusivamente da advocacia e dela tirei o sustento dos meus filhos. Foco minha atuação na tentativa de, diante da minha considerável experiência, estabelecer uma ponte entre a nova geração de advogados e a vida forense, auxiliando esses jovens profissionais a se relacionarem com o judiciário, quando necessário, e transmitindo a eles segurança para o bom desenvolvimento de seus trabalhos. Agora que deixei as salas de aula da graduação, inicio minha atuação junto à ESA, que espero que seja intensa e duradoura.

Além de conselheiro, atuo como corregedor-adjunto da OAB-GO, ouvidor da Associação Goiana de Advogados Trabalhistas (AGATRA) e representante da OAB-GO junto ao Comitê de Gestão e Governança do TRT18.

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