União e trabalho. São essas as palavras-chave que devem nortear a atuação dos presidentes de subseções da Ordem dos Advogados do Brasil – Seção Goiás (OAB-GO) no triênio 2019-2021, defendeu a presidente da subseção de São Luís de Montes Belos, Thaís Inácia de Castro, em discurso na solenidade de abertura do 39º Colégio Estadual de Presidentes de Subseções da OAB-GO, na noite de quinta-feira (28 de março), em Goiânia.
Thaís exaltou que a OAB, “protagonista na defesa das liberdades”, precisa ser protegida e defendida. “Nós vamos passar em nossas gestões, mas a OAB da vanguarda há de permanecer e é nosso dever fazer com que a união seja nosso mote”, enfatizou.
Também reforçou o imperativo de se exercer a profissão com integridade, honestidade e respeitando valores morais e éticos no exercício profissional. “Nosso trabalho reflete no bem-estar social e na construção daquela sociedade que tanto sonhamos. Não há coerência, portanto, se nós não praticarmos aquilo que pregamos”, refletiu.
Comprometimento
A dedicação ao trabalho é constante, destacou a representante da subseção de São Luís de Montes Belos. “Começam em nós, gestores de Ordem, as iniciativas de construção da OAB que está presente no cotidiano da advocacia do interior. Somos 53 subseções e fazer com que a OAB esteja presente no interior, antes de ser compromisso do presidente da seccional, deve ser o nosso compromisso, na presidência das subseções”.
Ela ressaltou, também, o compromisso que deve ser firmado entre todos os presidentes de buscar a ampliação dos serviços e benefícios da Caixa de Assistência dos Advogados de Goiás (Casag) e dos inúmeros cursos da Escola Superior de Advocacia de Goiás (ESA-GO) em cada cidade.
Protagonismo feminino
A presidente finalizou enaltecendo as colegas advogadas que presidem as subseções de Ipameri, Iporá, Jaraguá, Minaçu, Morrinhos, Mozarlândia, Palmeiras de Goiás, Posse, Rubiataba, São Simão e Trindade, além de conclamar a todos para o fortalecimento da liderança classista feminina em todo o Estado.
“Ser advogada chama atenção porque, em muitas localidades, ainda há o pensamento de que as mulheres foram destinadas aos espaços privados, a cuidar da casa, enquanto os homens foram criados para ocuparem os espaços de poder”, afirmou.
