COMISSÃO DA MULHER ADVOGADA (CMA)
• Defender os direitos da mulher;
• Trabalhar pela valorização da mulher advogada, especialmente no exercício profissional, buscando ampliar o mercado de trabalho com remuneração condigna e igual à do homem;
• Pugnar pela eliminação das formas de discriminação da mulher no acesso às carreiras jurídicas e nas respectivas promoções, particularmente na atividade profissional da advocacia;
• Incentivar a participação da mulher advogada nos órgãos de classe;
• Buscar mecanismos de conscientização da mulher, especialmente da advogada, de forma a favorecer sua plena inserção na vida sócio-econômica, política e cultural;
• Apoiar as iniciativas de órgãos públicos ou privados que criem medidas de interesse vinculadas à realidade sócio-política da mulher;
• Incentivar a participação da mulher advogada em todos os fóruns de trabalho da comissão, em nível local, regional e estadual;
• Organizar, com as subseções, encontros regionais periódicos, visando à integração de todas as categorias profissionais exercidas por mulheres no Estado de Goiás;
• Pugnar pelo respeito ao princípio da igualdade entre os sexos, incentivando a advogada a assumir posição de autonomia profissional no ramo do Direito.
Presidente
Ana Carollina Ribeiro Barbosa
Vice-Presidente Da Capital
Juliane Kelly dos Santos Ferreira
Vice-Presidente Do Interior
Tatiane Ferreira da Silva
Secretária-Geral
Iaramar Faria Silva Porto
Secretária-Geral Adjunta
Cinthia Venditi de Freitas
Membros
Adrielle Santos Silva
Adrielle Siqueira Pinheiro Castelo Branco
Amanda De Oliveira Franco
Amanda Franco Cascão
Ana Carolina Bandeira Pedreira
Ana Luíza Santos Rosa
Ana Paula Conceição De Souza
Ana Paula Ribeiro Ferreira
Ana Rosa De Cassia Campos
Ananda Cardoso Rosa
Andressa Fernandes Lourenco
Anna Marcella Vaz Jubé
Arielli Oliveira Gomes Carneiro
Beatriz De Sá Cavalcante
Beatriz Ferro Maia
Beatriz Laranjeira De Oliveira
Brenda Christine Arruda Pinto De Araujo
Brigitte Ribeiro
Bruna Vasconcelos De Carvalho
Brunna Teodoro Queiroz
Camila Dorvalina Ribeiro Cunha Santos
Cárita Carlos Da Silveira
Carolina Cardoso Cintra
Cecília Martins De Almeida
Celijane Freitas De Sousa Escobar
Claudia Karine Alves Esposito Cardoso
Daiane Silva De Carvalho
Daniela Rosa Pereira Motta
Daniela Siqueira Abba
Denise Pedreiro Miguel
Dinaira Francisca Da Costa Silva
Ednólia Dos Santos Moreira Vieira
Eduarda Cardoso Lopes
Eduarda Silva Borges
Eliana Magalhães Martins
Eliana Regina Aquino Dos Reis
Eliane Aparecida De França Souza
Eliene Ligina De Souza
Elisabete De Souza Faria
Emilly Hagata De Paula Santos
Euline Matos Silva
Eva Lara Alves De Sousa
Evellyn Dinarcy Karoline Nogueira Cintra Matos
Fernanda Pimenta Dourado França
Gabriela Rodrigues Resende
Gabriela Xavier Medina
Gisele De Magalhaes Pereira
Glauciane Ferreira Valverde Do Nascimento
Gracielle Rosa Rego
Graziella Barros Azevedo Rodrigues
Heloisa Chaves Mendonça
Ingrid Praxedes Do Monte Batista
Izabella Gomes Leal
Izana Cristina Tavares Duarte Couto
Jacqueline Guimarães Noleto
Jacyara Sthefanne Carvalho Freitas Bruneau
Jakelliny Nemura De Moura
Jéssica Wanessa Alves Candido
Johvana Rodrigues De Lima Porto
Joice Salviana Pereira Rocha Almeida
Jordana Lopes De Jesus
Joyce Kelly De Souza Barbosa
Juliana Custódio De Carvalho
Juliana Marques Siqueira
Juliana Martins Dos Reis Ribeiro
Juliana Suziele Pinto
Juliane Linhares Curado Pucci
Kamila Abrantes Pereira
Kamylla Assunção Brandstetter
Karinne Pereira Amorim
Karliene Ferreira Dos Santos
Karolina Rodrigues Da Cunha Ribeiro
Karoline Fleury Morais
Kátia Pereira Dos Santos Paiva
Kelly Moura Oliveira Lisita
Kely Freitas Calaça
Lara Luiza Vieira Essado Silva
Larissa Nunes De Carvalho
Laura Pereira Marçal
Letícia Batista Santos
Leticia Da Silveira Paniago
Leticia Damasceno Carvalho
Lidiane Gonçalves Da Silva
Liliana Chagas Da Fonseca
Lívia Alves Aranha
Loa Karen Pereira Dos Santos Almeida
Lorena Alves Nogueira
Lorenna Ferreira Melo
Luana Aparecida De Oliveira Alves
Luana Cariny Corsini
Luana De Morais Jorge
Luciana Gouveia De Lima
Luciana Luiza De Castro Azevedo
Ludimila Vieira Lucindo
Luiza Aparecida Medeiros Lopes
Lúria Georgea Espíndola Souza
Maesi Costa Guimaraes Machado
Maria Eduarda Garrido Marquez Machado Veras
Maria Eduarda Menezes Lôbo Macêdo
Maria Helena Ribeiro Gomes Santos
Mariana Izabel Cunha Santos
Mariana Pimpão De Oliveira
Mariane Rodrigues Macedo
Marília Rodrigues Morato E Silva
Marjorie Jandira Alves Miguel
Maryllia Alves Lino Silva Weinheimer
Milena Messias
Natalia Pereira Machado
Nathalia Ferreira Ribeiro
Nathalia Iskandar
Nathália Teixeira Câmara De Oliveira
Nayara Zenobia Da Silva Gomes
Núbia Graciella Silva De Oliveira
Pabliny Goncalves Miranda
Pamela Maria Da Silva Santos
Patrícia Gonçalves Dias
Patrícia Santana Camelo
Quelita Hapuque Freitas Do Nascimento
Rafaella Gonzaga Martins
Raissa Pereira Andrade
Rayane Silva Barbosa Oliveira
Rayanne Caetano Ferreira Mota
Rejane Ferreira Correntino
Renata Teófilo De Souza Teles
Sarah Carolina Neves De Barros
Sayara Paula Rodrigues Dos Santos
Selene Maria Lourenco
Simone Moraes Costa
Simone Pereira Da Silva
Stela Janaina Rodrigues Albernaz
Suyani Cristina Marques Iancoviche
Talita Regina Correia Faria
Tatiana Cavalcante Fadul
Tatielly Martins Rabelo
Thaís Araujo Brito
Thaís Dias Martins
Thaisa Loanne Alves Rezende
Thiago Henrique Leles Linhares
Thyene Goncalves Assi
Vanessa Silva Teixeira Souza
Victoria Fernandes Carneiro
Walméria Oliveira Resende
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Violências Sutis
O machismo estrutural naturaliza violências contra as mulheres. Exemplo disso é que poucas pessoas conseguiram ver as violências existentes no caso “mulher faz sexo com morador de rua”.
É desprezível instigar um homem, também em estado de vulnerabilidade, a dar detalhes obscenos de uma relação sexual ainda obscura aos olhos da lei.
E, mesmo se assim não fosse, é difamatório o detalhamento de qualquer relação sexual sem o consentimento dos envolvidos.
O rosto da mulher ilustrando a história, contada de forma bem machista, tomou uma enorme proporção, com direito a piadas e memes.
Já o laudo psiquiátrico que atesta que ela estava em surto psicótico, infelizmente, não foi tão compartilhado nas redes sociais, sequer fomentou algum tipo de debate sobre a saúde mental em grandes meios de comunicação.
Ressalte-se que, até o momento, ela encontra-se hospitalizada por estar em fase maníaca psicótica.
Assim, está traçado o futuro dessa mulher na internet: a eternização de sua trágica história.
Seu rosto estampará para sempre as manchetes e “memes” gerados, sem o direito de cair no esquecimento.
O desenrolar desta história nos faz refletir sobre pontos importantes: a violenta fragilidade dos contextos que são colocadas as mulheres – principalmente no estado de objetificação, o conteúdo midiático que realmente vende, a busca por um humor ácido em prol de uma “lacração” na internet e a omissão da realidade dos envolvidos (como o laudo psiquiátrico da mulher) para tornar a história mais comercial aos telespectadores.
E em solidariedade a não apenas esta mulher, mas a todas as mulheres que sofrem as violências do machismo estrutural, a CMA promove esse texto e convida a todos e todas a uma reflexão sobre o caso.
Será que a situação deveria tomar a proporção de zombaria que tomou? Será que a exploração midiática diante do caso não vai comprometer a saúde mental desta (e outras) mulher ainda mais?
A sociedade precisa de um alerta e, nós mulheres, precisamos de união para combater estas situações.
A CMA conta com o apoio de todas e todos.
Fabíola Ariadne
Presidente da CMA
Flávia Leite
Vice-presidente da capital da CMA
Loa Karen Pereira
Membra da CMA
Telefone: (62) 3238-2092
E-mail: [email protected]