O presidente da subseção de Jataí, Antônio Barbosa, celebrou a parceria com a seccional goiana e as obras realizadas ao longo do último triênio, durante cerimônia de posse da nova diretoria da subseção para o triênio 2019-2021, na noite dessa terça-feira (12/03).
“Temos a missão, compromisso e responsabilidade de trabalhar com afinco para a advocacia. Tenho a certeza da capacidade desta diretoria”, afirmou. Ele, ainda, pediu a conclusão da segunda fase da sede da subseção.
Na oportunidade, o presidente da Caixa de Assistência dos Advogados de Goiás (Casag), Rodolfo Otávio Mota, que representou o presidente da OAB-GO, Lúcio Flávio de Paiva, na cerimônia dessa noite, destacou que será destinado verba, em parceria com a OAB-GO, para concluir a sede de Jataí.
Tomaram posse: Antônio Carlos da Silva Barbosa (presidente); Alessandra Gonçalves Heronville da Silva (vice-presidente); Leandro Melo do Amaral (secretário-geral); Weliton Cândido de Lima (secretário-geral adjunto); e Cássia Carvalho Costa (tesoureira).
Antônio Barbosa também celebrou os 40 anos da criação da subseção. Exaltou ex-presidentes e advogados e advogadas que “lutaram por uma OAB em prol do trabalho”. Na cerimônia também foram empossados novos membros de comissões da subseção.
“A OAB empresta seus olhos aos que não podem ver; empresta seus ouvidos aos que não podem ouvir; empresa seu rosto aos que não têm face ou têm medo de exibí-la, pelo temor ao arbítrio”, afirmou Antônio, ao citar o advogado baiano Nilton Corrêa.
O presidente da Casag, Rodolfo Otávio Mota, no discurso, ressaltou a ampliação das sedes das regionais da Casag, citou a parceria com OAB para a restruturação das salas da Ordem no Fórum e nas delegacias.
“Aqui fica o compromisso com a reedição de um programa para melhorar a estrutura física das subseções”, celebrou.
Ele também reafirmou e celebrou o pagamento de UHDs para os advogados dativos. “O governador garantiu o pagamento em cerimônia realizada em Goiânia”, lembrou.
Rodolfo também rememorou as campanhas contra o exercício ilegal da profissão que “serviram para advertir a população a não ser vítima de captação ilegal”, destacou.
