O procurador-geral de Justiça, Eduardo Abdon Moura, comunicou à Ordem dos Advogados do Brasil, Seção de Goiás, por meio do presidente da entidade, Miguel Ângelo Cançado, que o exercício do cargo de assessor jurídico de procurador e de promotor de Justiça é incompatível com o exercício de outra atividade pública ou particular, notadamente a advocacia.
22/06 16h45