Tomou posse, na tarde desta terça-feira (02 de abril), a nova diretoria da subseção de Mozarlândia da Ordem dos Advogado do Brasil – Seção Goiás (OAB-GO), em evento realizado no Fórum local.
Tomaram posse: Célia Ribeiro de Araújo (presidente); João Rodrigues Silva Filho (vice-presidente); Nelson Sales (secretário-geral); Mauro Mello Teixeira (secretário-geral adjunto); e Márcio Vinicius Silva Guimarães (diretor-tesoureiro).
Na oportunidade, o presidente da Caixa de Assistência dos Advogados de Goiás (Casag), Rodolfo Otávio Mota, representou o presidente da OAB-GO, Lúcio Flávio de Paiva.
Em discurso, a presidente Célia Ribeiro afirmou que irá criar comissões para lutar pela prerrogativas e também voltadas para ações sociais e para a sociedade.
“Precisamos nos unir e ter ética. Este será um tema que iremos trabalhar. Estamos aqui para proporcionar o melhor à sociedade e à advocacia”, afirmou.
Ela também reforçou que uma das bandeiras será combater a captação ilegal de clientela. “Não estamos à frente da OAB para brincar. Iremos levar a sério e trabalhar em prol da Ordem”, refletiu.
Em discurso emocionado, agradeceu à família, rememorou que mora no município há 20 anos e pediu o apoio de todos os presentes. “A classe de advogados merece respeito e lutamos para garantir a dignidade de cada um e cada uma”, afirmou.
Já Rodolfo Mota rememorou “a dívida que foi herdada em 2016”, citou o “choque de gestão da atual diretoria”, lembrou “da reforma em 94 salas da OAB em todo o interior”, celebrou a reforma no CEL da OAB e no prédio da Rua 1, hoje o Meu Escritório em Goiânia, e destacou os investimentos que serão feitos brevemente para a subseção, na ordem de R$ 50 mil.
Ele também citou o pagamento de UHDs que voltaram a ser pagos, graças ao empenho da diretoria da OAB, por meio do presidente Lúcio Flávio, que lutou para recuperar o pagamento dos honorários dativos. “Esperamos que até o final deste triênio tudo esteja quitado”.
“A OAB seguirá em defesa dos advogados e de suas prerrogativas e ao lado da sociedade civil na luta pelos interesses sociais”, cita. “Também irá seguir no combate à captação ilegal de clientela”, diz.
