19/04/2022 19:00
OAB-GO e ESA dão início ao I Congresso de Direito Internacional Brasil-Portugal
Foi dada a abertura, na noite desta terça-feira (19/4), do I Congresso de Direito Internacional da OAB-GO, com o tema Brasil-Portugal. A atividade é uma iniciativa da Escola Superior da Advocacia (ESA) da Ordem dos Advogados do Brasil – Seção Goiás (OAB-GO), por meio da Comissão Especial de Direito Internacional (CEDI) e com o apoio da Superintendência de Negócios Internacionais da Secretaria de Desenvolvimento e Inovação do Governo de Goiás (SEDI). A iniciativa se estende também para esta quarta-feira (20/4).
Exclusivamente no formato virtual, transmitido por meio da plataforma Zoom e do Youtube, o evento iniciou às 19h (horário de Brasília) e 22h (horário de Lisboa).
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Para o presidente da CEDI, Pedro Egídio Rabelo Suanno, o evento é fundamental para “qualificar a advocacia goiana, entendendo melhor a legislação portuguesa. E com a legislação brasileira, poderão fazer um atendimento muito melhor e mais qualificado para os seus clientes”, prevê.
Ensinamentos
O congresso contou com a presença da secretária-geral adjunta da OAB-GO, Fernanda Terra, que representou o presidente Rafael Lara Martins. Ela falou, brevemente, sobre a estrutura da seccional goiana, apresentou dados sobre o Estado, e enumerou avanços ao longo dos últimos anos que a OAB-GO alcançou. Citou a criação da Procuradoria de Prerrogativas e mencionou as atuações para a advocacia do interior do Estado. “A advocacia não é profissão de covardes”, citou o advogado Sobral Pinto.
Também esteve presente o presidente do conselho regional de Lisboa da Ordem dos Advogados de Portugal, João Massano. "A realidade brasileira geralmente coincidente com a realidade portuguesa", resumiu. Ele falou sobre um problema no país europeu. "Falta vocação para a advocacia. É um problema básico que dificulta o exercício profissional", citou. "Aqui também acontece algo que temos que mudar. Um juiz, por exemplo, se é expulso da sua profissão, pode voltar a advogar. Temos que defender que a advocacia seja digna e respeitada", pediu.
Também foram mediadores do congresso, os diretores da CEDI, na figura de seu presidente, Pedro Egídio Rabelo Suanno, da vice-presidente, Nayra Fernandes, da secretária-geral, Maressa de Melo, e do membro da comissão, Weliton Cavalcante.
O diretor-adjunto da Escola Superior de Advocacia (ESA), Marcelo Pacheco; e o diretor-adjunto da Caixa de Assistências dos Advogados (Casag), João Carlos Santos, e dos presidentes das subseções da cidade Goiás (Murillo Dantas) e de Trindade (George Carvalho) também participaram do seminário.
O evento ainda recebeu o professor de Língua Portuguesa e Redação Jurídica, Carlos André Pereira, além do gerente de Comércio Exterior da SEDI, Marcos Dias de Paula, e do empreendedor de Marketing de Relacionamento, Carlos Miguel Souza Pereira.
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